Batata, maçã, pêra, pêssego, banana...... O que esses alimentos têm em comum? Todos, assim que são cortados, tendem a escurecer rapidamente.
As manchas escuras são resultado da ação da enzima polifenoloxidase. Embora elas não signifiquem que o alimento estragou, seu aparecimento deixa a comida bem menos apetitosa.
Para evitar esse problema, muita gente pinga limão nos alimentos. Mas essa medida não é ideal, pois pode afetar o sabor, afirma a engenheira de alimentos Valéria de Oliveira Brito, técnica de ensino da escola Senai José Polizotto, em Marília (SP), que ensina outros truques.
O primeiro é deixar o alimento, já cortado, mergulhado em água.
Enquanto estiver submerso, o vegetal não vai escurecer. Mas essa estratégia não deve durar muito tempo, já que vários nutrientes são solúveis em água.
Mais eficiente, segundo ela, é escaldar rapidamente os alimentos. A água quente, por um tempo não suficiente para cozinhar, seguida de água fria torna o processo de oxidação mais lento. Isso manterá as fatias de maçã, por exemplo, prontas para enfeitar um prato, e quem fizer pêssegos em calda verá que eles ficarão com uma cor muito mais clara se, antes do cozimento, forem escaldados e resfriados.
Escaldar as batatas a 60 graus Celsius por quatro minutos antes de fritá-las traz mais uma vantagem, além de manter a cor: elas ficam mais macias e absorvem menos gordura.
sábado, 22 de janeiro de 2011
ANO INTERNACIONAL DA QUÍMICA - AIQ
Olá pessoal!
Estamos de volta! A razão? Continuarmos nosso trabalho e acima de tudo por esse 2011: O Ano Internacional da Química - AIQ
Vamos divulgar essa Ciência tão presente em nossas vidas!
Qual será sua participação???
Estamos aguardando!
Estamos de volta! A razão? Continuarmos nosso trabalho e acima de tudo por esse 2011: O Ano Internacional da Química - AIQ
Vamos divulgar essa Ciência tão presente em nossas vidas!
Qual será sua participação???
Estamos aguardando!
domingo, 23 de maio de 2010
Química Forense
Pessoal, pra quem gosta de CSI, vários artigos interessantes e não muito complicados de entender:
Sobre Análise de DNA:
http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007mar_forense4.pdf
Sobre Balística
http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007fev_forense3.pdf
Sobre Manchas de Sangue:
http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007jan_forense2.pdf
Sobre Impressões Digitais:
http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2006dez_forense1.pdf
Vinicius
Sobre Análise de DNA:
http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007mar_forense4.pdf
Sobre Balística
http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007fev_forense3.pdf
Sobre Manchas de Sangue:
http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2007jan_forense2.pdf
Sobre Impressões Digitais:
http://www.quimica.net/emiliano/artigos/2006dez_forense1.pdf
Vinicius
sábado, 1 de maio de 2010
O SEGREDO DA FORÇA
Um fio de teia de aranha é mais forte do que um cabo de aço com as mesmas dimensões. O motivo dessa resistência foi agora desvendado por uma equipe do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), Estados Unidos, que simulou em computador a interação entre os componentes de uma proteína da teia. O segredo parece estar na conformação espacial assumida por segmentos da proteína chamados folhas beta. Com a forma de um fole de sanfona, as folhas betas são mantidas por ligações químicas conhecidas como ponte de hidrogênio. Em geral consideradas fracas, as pontes de hidrogênio se unem firmemente quando confinadas num espaço ínfimio (Nature Materials). Além disso, elas existem em grande quantidade na proteína da teia. Quando uma ligação se rompe, outras mantêm intacta a estrutura da fibra, que se recompõe sozinha. Não é à toa que a seda das aranhas e bichos-da-seda seja usada na confecção de produtos que podem separar a vida da morte, como os fios de sutura cirúrgica e de tecidos de paraquedas.
Fonte: Revista Pesquisa FAPESP - Abril/2010
Vinicius
Fonte: Revista Pesquisa FAPESP - Abril/2010
Vinicius
domingo, 18 de abril de 2010
CROMOTERAPIA
POR: PAULA NAKAZATO-9º ANO-OBJETIVO DRACENA
Cromoterapia
Várias foram as civilizações antigas, como a egípcia, a grega, a indiana, a chinesa e outras que fizeram uso das cores para tratamento de saúde.
Na China e na Índia a cor era mais relacionada à Mitologia e à Astrologia. Na Grécia muitos filósofos-médicos foram absorver o conhecimento da ciência médica na fonte egípcia, com os sacerdotes-médicos.
A Cromoterapia está intimamente ligada ao antigo Egito assim como a própria Medicina. O vínculo da Medicina ao Egito data de 2800 a.C. com IMHOTEP, considerado o Pai Universal da Medicina, pois foi ele quem escreveu os primeiros livros de Medicina, em rolos de papiros. E também foi ele quem fundou a primeira Escola de Medicina.
Séculos mais tarde, Hipócrates (460-377 a.C.), médico grego, esteve no Egito estudando a matéria Médica com os sacerdotes-médicos, durante três anos. De retorno a Cós, sua cidade natal, fundou a primeira Escola de Medicina da Grécia e elaborou o Juramento Médico baseado nos escritos de Imhotep.
Também o tratamento médico com o uso de cores iniciou no Egito, conforme pesquisas do Dr. Paul Galioughi, autor do livro “La Médicine des Pharaons”, onde relata como os sacerdotes-médicos tratavam os doentes com as cores, utilizando-se de flores e pedras preciosas.
Então, podemos dizer que a Cromoterapia nasceu no antigo Egito; adormeceu milênios; e ressurge como uma Medicina-energética, assim como a Homeopatia e a Acupuntura.
Define-se Cromoterapia como a ciência que utiliza as cores do Espectro Solar para restaurar o equilíbrio físico-energético em áreas do corpo humano atingidas por alguma disfunção.
As 7 cores do Espectro são:
- VERMELHO
- LARANJA
- AMARELO
- VERDE
- AZUL
- ANIL
- VIOLETA
A Cromoterapia traz benefícios aos portadores de qualquer disfunção, começando por aliviar as dores e finalmente pela recuperação dos pacientes, na maioria das doenças.
Salienta-se a eficácia da Cromoterapia no tratamento da ENXAQUECA, doença que atinge um terço da população mundial adulta, conforme estatística da OMS (Organização Mundial de Saúde). A causa principal da Enxaqueca é energética (entrada de energia cósmica pela região occipital), mas pode estar aliada a uma disfunção orgânica como tensão pré-menstrual, má digestão, sinusite, problemas de visão, obstrução das carótidas que conduzem o sangue até os neurônios, compressão das vértebras da coluna cervical, etc...
A Cromoterapia faz o equilíbrio do fluxo energético e trata a causa física, eliminando a dor e restabelecendo a saúde após uma série de aplicações, numa média de dez a quinze.
Cromoterapia
Várias foram as civilizações antigas, como a egípcia, a grega, a indiana, a chinesa e outras que fizeram uso das cores para tratamento de saúde.
Na China e na Índia a cor era mais relacionada à Mitologia e à Astrologia. Na Grécia muitos filósofos-médicos foram absorver o conhecimento da ciência médica na fonte egípcia, com os sacerdotes-médicos.
A Cromoterapia está intimamente ligada ao antigo Egito assim como a própria Medicina. O vínculo da Medicina ao Egito data de 2800 a.C. com IMHOTEP, considerado o Pai Universal da Medicina, pois foi ele quem escreveu os primeiros livros de Medicina, em rolos de papiros. E também foi ele quem fundou a primeira Escola de Medicina.
Séculos mais tarde, Hipócrates (460-377 a.C.), médico grego, esteve no Egito estudando a matéria Médica com os sacerdotes-médicos, durante três anos. De retorno a Cós, sua cidade natal, fundou a primeira Escola de Medicina da Grécia e elaborou o Juramento Médico baseado nos escritos de Imhotep.
Também o tratamento médico com o uso de cores iniciou no Egito, conforme pesquisas do Dr. Paul Galioughi, autor do livro “La Médicine des Pharaons”, onde relata como os sacerdotes-médicos tratavam os doentes com as cores, utilizando-se de flores e pedras preciosas.
Então, podemos dizer que a Cromoterapia nasceu no antigo Egito; adormeceu milênios; e ressurge como uma Medicina-energética, assim como a Homeopatia e a Acupuntura.
Define-se Cromoterapia como a ciência que utiliza as cores do Espectro Solar para restaurar o equilíbrio físico-energético em áreas do corpo humano atingidas por alguma disfunção.
As 7 cores do Espectro são:
- VERMELHO
- LARANJA
- AMARELO
- VERDE
- AZUL
- ANIL
- VIOLETA
A Cromoterapia traz benefícios aos portadores de qualquer disfunção, começando por aliviar as dores e finalmente pela recuperação dos pacientes, na maioria das doenças.
Salienta-se a eficácia da Cromoterapia no tratamento da ENXAQUECA, doença que atinge um terço da população mundial adulta, conforme estatística da OMS (Organização Mundial de Saúde). A causa principal da Enxaqueca é energética (entrada de energia cósmica pela região occipital), mas pode estar aliada a uma disfunção orgânica como tensão pré-menstrual, má digestão, sinusite, problemas de visão, obstrução das carótidas que conduzem o sangue até os neurônios, compressão das vértebras da coluna cervical, etc...
A Cromoterapia faz o equilíbrio do fluxo energético e trata a causa física, eliminando a dor e restabelecendo a saúde após uma série de aplicações, numa média de dez a quinze.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
PROF. DR. SOUZA -UEMS - É DESTAQUE
10 de Março de 2010
Artigo de professor da UEMS é cadastrado na NASA
Armando comemora os resultados da pesquisa
O artigo desenvolvido pelo físico pesquisador da UEMS, prof. Dr. Armando Cirilo de Souza, acaba de ser cadastrado no banco de dados da NASA (Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica), sob o título “Efeito do nitrogênio nas propriedades anelásticas de Nb e liga Nb-1,0%Zr”, fruto de sua tese de doutorado.
“Desenvolvido na área Ciência e Tecnologia de Materiais, o trabalho contribui para o desenvolvimento de novos equipamentos. Este metal é utilizado para fazer os esqueletos de aeronaves, reatores nucleares e cápsulas espaciais já que são metais de alta resistência mecânica, leves e com alto ponto de fusão”, destaca o professor.
Ainda segundo ele, o Brasil lidera o cenário mundial na oferta de nióbio, atingindo uma participação de 92,4 % da produção mundial, justificando, assim, a importância desta pesquisa.
Para a NASA, que trabalha no desenvolvimento das cápsulas espaciais, a pesquisa é inédita. “Para ter um trabalho aceito por uma entidade dessa não é fácil. O cadastro foi feito no banco de dados da Universidade de Harvard, que é operado pela NASA, porque num futuro próximo eles podem utilizar para o desenvolvimento de alguma cápsula ou compartimento das naves espaciais”, apontou Souza.
Comemorando a publicação, o professor destaca: “Um trabalho como esse mostra, registra e qualifica a importância do papel de um pesquisador dentro das Universidades, e principalmente da UEMS”.
Para acessar ao artigo, acesse http://adsabs.harvard.edu/abs/2008JMatS..43.1593S.
Cientificamente
A pesquisa, baseada num metal chamado de Nióbio, teve como objetivo fazer a introdução de átomos de nitrogênio na estrutura do metal e na liga, causando mudanças em sua propriedades de relaxação anelástica, conhecida como um processo termodinâmico proveniente do acoplamento entre tensão e deformação através de determinadas variáveis internas. Uma analogia simples seria como introduzir átomos de carbono no ferro para causar mudanças em suas propriedades, transformar o ferro em aço.
O nióbio é um metal refratário com ponto de fusão de 2468 0C, com excelentes propriedades mecânicas de rigidez, dureza, leveza, estabilidade térmica, estabilidade química, resistência à corrosão, resistência à fadiga, biocompatível com massa específica de 8,75 g/cm3, possui uma alta ductibilidade em relação à maioria dos metais.
Este trabalho contribui para diversas aplicações do nióbio e suas ligas, principalmente nas indústrias aeroespacial, aeronáutica, automobilística, naval, usinas nucleares, aceleradores de partículas, etc. O que despertou interesse da NASA em cadastrar esse trabalho no seus bancos de dados : The SÃO/NASA Astrophysics Data System centralizado na Universidade de Harvard – USA.
Artigo de professor da UEMS é cadastrado na NASA
Armando comemora os resultados da pesquisa
O artigo desenvolvido pelo físico pesquisador da UEMS, prof. Dr. Armando Cirilo de Souza, acaba de ser cadastrado no banco de dados da NASA (Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica), sob o título “Efeito do nitrogênio nas propriedades anelásticas de Nb e liga Nb-1,0%Zr”, fruto de sua tese de doutorado.
“Desenvolvido na área Ciência e Tecnologia de Materiais, o trabalho contribui para o desenvolvimento de novos equipamentos. Este metal é utilizado para fazer os esqueletos de aeronaves, reatores nucleares e cápsulas espaciais já que são metais de alta resistência mecânica, leves e com alto ponto de fusão”, destaca o professor.
Ainda segundo ele, o Brasil lidera o cenário mundial na oferta de nióbio, atingindo uma participação de 92,4 % da produção mundial, justificando, assim, a importância desta pesquisa.
Para a NASA, que trabalha no desenvolvimento das cápsulas espaciais, a pesquisa é inédita. “Para ter um trabalho aceito por uma entidade dessa não é fácil. O cadastro foi feito no banco de dados da Universidade de Harvard, que é operado pela NASA, porque num futuro próximo eles podem utilizar para o desenvolvimento de alguma cápsula ou compartimento das naves espaciais”, apontou Souza.
Comemorando a publicação, o professor destaca: “Um trabalho como esse mostra, registra e qualifica a importância do papel de um pesquisador dentro das Universidades, e principalmente da UEMS”.
Para acessar ao artigo, acesse http://adsabs.harvard.edu/abs/2008JMatS..43.1593S.
Cientificamente
A pesquisa, baseada num metal chamado de Nióbio, teve como objetivo fazer a introdução de átomos de nitrogênio na estrutura do metal e na liga, causando mudanças em sua propriedades de relaxação anelástica, conhecida como um processo termodinâmico proveniente do acoplamento entre tensão e deformação através de determinadas variáveis internas. Uma analogia simples seria como introduzir átomos de carbono no ferro para causar mudanças em suas propriedades, transformar o ferro em aço.
O nióbio é um metal refratário com ponto de fusão de 2468 0C, com excelentes propriedades mecânicas de rigidez, dureza, leveza, estabilidade térmica, estabilidade química, resistência à corrosão, resistência à fadiga, biocompatível com massa específica de 8,75 g/cm3, possui uma alta ductibilidade em relação à maioria dos metais.
Este trabalho contribui para diversas aplicações do nióbio e suas ligas, principalmente nas indústrias aeroespacial, aeronáutica, automobilística, naval, usinas nucleares, aceleradores de partículas, etc. O que despertou interesse da NASA em cadastrar esse trabalho no seus bancos de dados : The SÃO/NASA Astrophysics Data System centralizado na Universidade de Harvard – USA.
domingo, 7 de março de 2010
GRAFENO
OLHA AI PESSOAL A DICA DE PAULA CAROLINA GRANDE NAKAZATO:
ATUALIZE-SE
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u15052.shtml
ATUALIZE-SE
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u15052.shtml
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