domingo, 18 de abril de 2010

CROMOTERAPIA

POR: PAULA NAKAZATO-9º ANO-OBJETIVO DRACENA
Cromoterapia

Várias foram as civilizações antigas, como a egípcia, a grega, a indiana, a chinesa e outras que fizeram uso das cores para tratamento de saúde.
Na China e na Índia a cor era mais relacionada à Mitologia e à Astrologia. Na Grécia muitos filósofos-médicos foram absorver o conhecimento da ciência médica na fonte egípcia, com os sacerdotes-médicos.
A Cromoterapia está intimamente ligada ao antigo Egito assim como a própria Medicina. O vínculo da Medicina ao Egito data de 2800 a.C. com IMHOTEP, considerado o Pai Universal da Medicina, pois foi ele quem escreveu os primeiros livros de Medicina, em rolos de papiros. E também foi ele quem fundou a primeira Escola de Medicina.
Séculos mais tarde, Hipócrates (460-377 a.C.), médico grego, esteve no Egito estudando a matéria Médica com os sacerdotes-médicos, durante três anos. De retorno a Cós, sua cidade natal, fundou a primeira Escola de Medicina da Grécia e elaborou o Juramento Médico baseado nos escritos de Imhotep.
Também o tratamento médico com o uso de cores iniciou no Egito, conforme pesquisas do Dr. Paul Galioughi, autor do livro “La Médicine des Pharaons”, onde relata como os sacerdotes-médicos tratavam os doentes com as cores, utilizando-se de flores e pedras preciosas.
Então, podemos dizer que a Cromoterapia nasceu no antigo Egito; adormeceu milênios; e ressurge como uma Medicina-energética, assim como a Homeopatia e a Acupuntura.

Define-se Cromoterapia como a ciência que utiliza as cores do Espectro Solar para restaurar o equilíbrio físico-energético em áreas do corpo humano atingidas por alguma disfunção.
As 7 cores do Espectro são:
- VERMELHO
- LARANJA
- AMARELO
- VERDE
- AZUL
- ANIL
- VIOLETA

A Cromoterapia traz benefícios aos portadores de qualquer disfunção, começando por aliviar as dores e finalmente pela recuperação dos pacientes, na maioria das doenças.
Salienta-se a eficácia da Cromoterapia no tratamento da ENXAQUECA, doença que atinge um terço da população mundial adulta, conforme estatística da OMS (Organização Mundial de Saúde). A causa principal da Enxaqueca é energética (entrada de energia cósmica pela região occipital), mas pode estar aliada a uma disfunção orgânica como tensão pré-menstrual, má digestão, sinusite, problemas de visão, obstrução das carótidas que conduzem o sangue até os neurônios, compressão das vértebras da coluna cervical, etc...
A Cromoterapia faz o equilíbrio do fluxo energético e trata a causa física, eliminando a dor e restabelecendo a saúde após uma série de aplicações, numa média de dez a quinze.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

PROF. DR. SOUZA -UEMS - É DESTAQUE

10 de Março de 2010
Artigo de professor da UEMS é cadastrado na NASA
Armando comemora os resultados da pesquisa
O artigo desenvolvido pelo físico pesquisador da UEMS, prof. Dr. Armando Cirilo de Souza, acaba de ser cadastrado no banco de dados da NASA (Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica), sob o título “Efeito do nitrogênio nas propriedades anelásticas de Nb e liga Nb-1,0%Zr”, fruto de sua tese de doutorado.

“Desenvolvido na área Ciência e Tecnologia de Materiais, o trabalho contribui para o desenvolvimento de novos equipamentos. Este metal é utilizado para fazer os esqueletos de aeronaves, reatores nucleares e cápsulas espaciais já que são metais de alta resistência mecânica, leves e com alto ponto de fusão”, destaca o professor.

Ainda segundo ele, o Brasil lidera o cenário mundial na oferta de nióbio, atingindo uma participação de 92,4 % da produção mundial, justificando, assim, a importância desta pesquisa.

Para a NASA, que trabalha no desenvolvimento das cápsulas espaciais, a pesquisa é inédita. “Para ter um trabalho aceito por uma entidade dessa não é fácil. O cadastro foi feito no banco de dados da Universidade de Harvard, que é operado pela NASA, porque num futuro próximo eles podem utilizar para o desenvolvimento de alguma cápsula ou compartimento das naves espaciais”, apontou Souza.

Comemorando a publicação, o professor destaca: “Um trabalho como esse mostra, registra e qualifica a importância do papel de um pesquisador dentro das Universidades, e principalmente da UEMS”.

Para acessar ao artigo, acesse http://adsabs.harvard.edu/abs/2008JMatS..43.1593S.


Cientificamente

A pesquisa, baseada num metal chamado de Nióbio, teve como objetivo fazer a introdução de átomos de nitrogênio na estrutura do metal e na liga, causando mudanças em sua propriedades de relaxação anelástica, conhecida como um processo termodinâmico proveniente do acoplamento entre tensão e deformação através de determinadas variáveis internas. Uma analogia simples seria como introduzir átomos de carbono no ferro para causar mudanças em suas propriedades, transformar o ferro em aço.

O nióbio é um metal refratário com ponto de fusão de 2468 0C, com excelentes propriedades mecânicas de rigidez, dureza, leveza, estabilidade térmica, estabilidade química, resistência à corrosão, resistência à fadiga, biocompatível com massa específica de 8,75 g/cm3, possui uma alta ductibilidade em relação à maioria dos metais.

Este trabalho contribui para diversas aplicações do nióbio e suas ligas, principalmente nas indústrias aeroespacial, aeronáutica, automobilística, naval, usinas nucleares, aceleradores de partículas, etc. O que despertou interesse da NASA em cadastrar esse trabalho no seus bancos de dados : The SÃO/NASA Astrophysics Data System centralizado na Universidade de Harvard – USA.